sábado, 27 de junho de 2015

Imagens do sábado na cidade

 

Time de Volei de Joinville.

Cerejeiras iniciando a floração.



 
Feira de Adoção da Ong Anjos de Patas na Praça Lauro Müller.



Reinauguração do Pet Center Medivet.

Empresária e jornalista Pollyana Martins e a veterinária Carla Pazda.



Praça Osvaldo de Oliveira.


Cachorra que criou embaixo da casa do Papai Noel na praça Lauro Müller
e que a partir deste sábado, será alimentada pela Ong Anjos de Patas.

Entardecer da sexta-feira



Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.
Pablo Neruda
No pátio da UnC de Canoinhas.







Coral Santa Cecília

        Professora, construtor, agrônomo, empresária, pedreiro, dona de casa essas são as vozes que fazem parte do Coral Santa Cecília. Há 28 anos o Coral Santa Cecília se formou em Canoinhas. A santa é a padroeira da voz e dos músicos, por isso leva o nome do coral. O Coral começou quando frei Bernardo, que era vigário na época, e incentivou a formação do grupo em meados de 1987. As madrinhas do Coral foram Dona Paula Seleme, Nereida S. Corte e Eulália Glaba. Através delas foi feito o primeiro uniforme do grupo, confeccionados pelas próprias participantes. A primeira ata oficial do Coral foi feita em 29 de fevereiro de 1988. Hoje ele é formado por 34 vozes, divididas em quatro grupos: soprano e contralto (vozes femininas) e tenor e baixo (vozes masculinas). Além de casamentos, festas, eventos e celebrações fúnebres, o grupo se apresenta uma vez por mês na Igreja Matriz. A Regente Maria de Lourdes Brehmer conta que o trabalho voluntário é feito com muito amor. “Todos nós somos voluntários. O Coral é um símbolo de Canoinhas, fazemos isso com muito amor, disposição e responsabilidade”, comenta. Dona Maria Amélia Correa de 86 anos foi um das pioneiras do grupo, ela tem a voz soprano. Olinda Bossi Bugarte com 83 anos, começou a cantar com 17 anos, e não esconde a paixão pela música. As apresentações beneficentes já são uma marca do Santa Cecília, fazem apresentações em Hospitais, em asilos, no presidio entre outros. A maioria das músicas cantadas é sacra, de autoria do músico Catarinense José Carlos Santana, as partituras. Já se apresentaram em diversas cidades inclusive em Curitiba, Nova Trento, Florianópolis, Aparecida do Norte entre outras. A regente Maria de Lourdes destaca que o grupo é muito unido. “Fazemos confraternização duas vezes por ano. O clima aqui é de uma excelência convivência”, diz. O presidente do Coral hoje é Sr. Vivaldino Radin e o vice-presidente Rogério Rangel. O organista é Gustavo D. Correa, e os ensaios acontecem toda segunda-feira as 19h00min no subsolo da Igreja Matriz Cristo Rei. Quem quiser fazer parte do grupo pode entrar em contato nos dias de ensaios.
Texto de Pollyana Martins
 
Olinda Bossi Burgat e Maria Amélia Correa são que mais tempo cantam no coral.

Presidente e vice-presidente do Coral. Senhores Vivaldino Radin e Rogério Rangel.


A mais jovem do Coral: Camila Pedron Fiorantin com a
Regente Maria de Lourdes Brehmer.
Ensaio do Coral.




Fotos do ensaio do coral são de Pollyana Martins.

No subsolo da Igreja Matriz.
Em 2013 no Santa Catarina Plaza Hotel.


 

Marco Zero


O Marco Zero de Canoinhas

"Destinado a assinalar o ponto inicial da fundação da cidade de Canoinhas, o “Marco Zero” foi criado sob inspiração do pesquisador Orty Machado, durante o governo do prefeito Antônio Souza Costa. Feito às pressas sob a promessa de que outro de melhor qualidade e importância mais tarde seria edificado, tal monumento caiu no anonimato e no abandono, pouco lembrando a sua finalidade inicial, que é a de informar acerca da primeira edificação reconhecida como a que deu origem à cidade de Canoinhas.
            De acordo com as intenções de Orty Machado, o aludido monumento serviu para assinalar o local onde o fundador oficial da vila de Canoinhas, Francisco de Paula Pereira, erigiu a sua primeira morada, por volta de 1888. Consta que o local onde o monumento foi erguido efetivamente não é o daquela antiga construção, que ficava em ponto ainda desabitado e desurbanizado, bem próximo ao rio Canoinhas, quase na foz do Água Verde,  bastante sujeito a inundações. Por isso Orty Machado sugeriu o termo onde se acha o monumento, mesmo que ele não reflita a inteira verdade do se pretendia registrar. Abandonado pelo poder público e muito simples, o monumento não espelha a importância histórica que possui e merece melhor sorte e atenção."
Texto: Fernando Tokarski


Professor e historiador, sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina; membro fundador da Academia de Letras do Vale do Iguaçu (União da Vitória-PR).

Inauguração do Marco Zero.
Com Paula Seleme Carvalho, Aldo e Gecy Dittrich, Licéa Kohler, Zezé Ganem, Adaír Dittrich
 e Orty Machado entre outros. Foto cedida por Karin Dittrich.




 

Floresta Nacional de Três Barras

MORADOR ILUSTRE COMPLETA 1 ANO
"Completamos um ano de convivência com nosso ilustre morador o “Teto”. O Teto é um cateto (Pecari tajacu) macho que foi trazido pela Polícia Ambiental, juntamente com uma fêmea, pois estavam sendo criados ilegalmente.
O casal foi solto na região mais conservada e distante da sede da Flona. A fêmea não mais foi avistada, mas o Teto sempre volta para a área da sede. As tentativas de afastá-lo da sede têm sido em vão. Como está cego de um olho e enxerga com dificuldade com o outro, tem encontrado na sede um local mais seguro. Ele divide seu tempo entre a mata e a área da sede, fazendo grande sucesso com os visitantes."
Facebook Floresta Nacional de Três Barras

 
Imagens deste mesmo dia a caminho de Mafra.
 
Ponte sobre o rio São Lourenço. Br 280.


BR 280

Rio São Lourenço.



BR 116.